Petróleo e Gás

API abre novo escritório regional no Rio de Janeiro

Instituição também possui representação em Houston, Pequim, Cingapura e Dubai.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
16/12/2013 13:22
API abre novo escritório regional no Rio de Janeiro Imagem: Peregrino A/ Statoil Visualizações: 835 (0) (0) (0) (0)

 

O American Petroleum Institute (API) anunciou a abertura de seu novo escritório regional no Rio de Janeiro. "O novo escritório do API contribuirá para o fortalecimento de nossas parcerias em toda América do Sul e fornecerá acesso direto dos profissionais da indústria aos nossos programas e serviços de classe mundial. O Brasil ocupa um lugar cada vez mais importante no mercado global de energia e o API estará presente compartilhando nossas normas de elevada qualidade, certificações de primeira classe e treinamentos de ponta.", disse o diretor de Seviços Industriais Globais do API, John Modine.
A International Energy Agency (IEA) estima que a produção brasileira de petróleo triplicará para 6 milhões de barris por dia até 2035, tornando o Brasil o sexto maior produtor de petróleo do mundo. Como resultado, a IEA prevê que o país ocupará "um papel central no atingimento dos níveis de produção de petróleo que o mundo precisa até 2035, sendo responsável por um terço do crescimento líquido da oferta global". A IEA observa que tal crescimento dependerá de um desenvolvimento "altamente complexo e de capital intensivo”. De acordo com Modine, nesse desafio, a certificação API ajudará a atrair investimentos e abrir portas para empresas que buscam demonstrar sua competitividade e especialização tecnológica no mercado global, fortalecendo o desenvolvimento da indústria.
Os programas de certificação e normas do API abrangem inspetores para a indústria, sistemas de gestão, equipamentos e lubrificantes, bem como serviços utilizados diariamente nas atividades de exploração, perfuração, produção e refino de petróleo e gás natural.
Modine afirmou que o novo escritório contará com o mesmo padrão internacional elevado do API em termos de treinamento da indústria de energia, normas e programas de certificação e atuará em prol do crescimento da indústria de petróleo e gás natural da América do Sul, facilitando o acesso às melhores práticas e programas construídos para ampliar o desenvolvimento da produção de energia de modo seguro e eficiente, em um mercado globalmente competitivo.
O API iniciou suas atividades de normalização em 1925 e atualmente possui mais de 650 normas e publicações técnicas em vigor, sendo que mais de cem delas foram incorporadas às regulamentações nos Estados Unidos e são as normas técnicas mais citadas pelas agências reguladoras internacionais.
Seus mais de 550 membros incluem grandes empresas integradas, bem como companhias de exploração e produção, refino, comercialização, transporte, navegação, fornecedores e pretadores de serviço. O API também possui escritórios em Washington, D.C., Houston, Pequim, Cingapura e Dubai.

O American Petroleum Institute (API) anunciou a abertura de seu novo escritório regional no Rio de Janeiro. Única associação comercial dos Estados Unidos que representa todos os segmentos da indústria de petróleo e gás natural, a instituição também possui escritórios em Washington, Houston, Pequim, Cingapura e Dubai.

"O novo escritório contribuirá para o fortalecimento de nossas parcerias em toda América do Sul e fornecerá acesso direto dos profissionais da indústria aos nossos programas e serviços de classe mundial. O Brasil ocupa um lugar cada vez mais importante no mercado global de energia e o API estará presente compartilhando nossas normas de elevada qualidade, certificações de primeira classe e treinamentos de ponta.", disse o diretor de Seviços Industriais Globais do API, John Modine.

A International Energy Agency (IEA) estima que a produção brasileira de petróleo triplicará para 6 milhões de barris por dia até 2035, tornando o Brasil o sexto maior produtor de petróleo do mundo. Como resultado, a IEA prevê que o país ocupará "um papel central no atingimento dos níveis de produção de petróleo que o mundo precisa até 2035, sendo responsável por um terço do crescimento líquido da oferta global". A IEA observa que tal crescimento dependerá de um desenvolvimento "altamente complexo e de capital intensivo”. De acordo com Modine, nesse desafio, a certificação API ajudará a atrair investimentos e abrir portas para empresas que buscam demonstrar sua competitividade e especialização tecnológica no mercado global, fortalecendo o desenvolvimento da indústria.

Os programas de certificação e normas do API abrangem inspetores para a indústria, sistemas de gestão, equipamentos e lubrificantes, bem como serviços utilizados diariamente nas atividades de exploração, perfuração, produção e refino de petróleo e gás natural.

Modine afirmou que o novo escritório contará com o mesmo padrão internacional elevado do API em termos de treinamento da indústria de energia, normas e programas de certificação e atuará em prol do crescimento da indústria de petróleo e gás natural da América do Sul, facilitando o acesso às melhores práticas e programas construídos para ampliar o desenvolvimento da produção de energia de modo seguro e eficiente, em um mercado globalmente competitivo.

No Brasil, 36 empresas têm o selo API e 88 certificações já foram emitidas. O país está na 17ª posição do ranking global de nações com número de companhias certificadas. Liderada pela China com 1.650 empresas e 3.391 certificações, o ranking conta com países como Estados Unidos, Índia, Coréia do Sul, Canadá, Itália Emirados Árabes, Reino Unido, Indonésia e Cingapura.

O API acredita que com a inauguração do escritório no Rio, o número de empresas brasileiras certificadas vai crescer, dando mais competitividade ao pais no mercado global

O instituto americano iniciou suas atividades de normalização em 1925 e atualmente possui mais de 650 normas e publicações técnicas em vigor, sendo que mais de cem delas foram incorporadas às regulamentações nos Estados Unidos e são as normas técnicas mais citadas pelas agências reguladoras internacionais.

Seus mais de 550 membros incluem grandes empresas integradas, bem como companhias de exploração e produção, refino, comercialização, transporte, navegação, fornecedores e pretadores de serviço.

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