Macroeconomia

Cresce defasagem entre preço da gasolina no país e no exterior

Diferença média subiu um ponto percentual para 12%.

Valor Econômico
24/01/2014 11:38
Visualizações: 384 (0) (0) (0) (0)

 

A diferença entre o preço interno e o externo praticado nas refinarias de derivados de petróleo aumentou de novembro para dezembro, de acordo com levantamento feito mensalmente pela GO Associados. No penúltimo mês do ano passado, a Petrobras vendia o litro da gasolina 11% mais barato do que o cobrado no exterior ou importado por ela para abastecer o consumo interno. Mesmo com o reajuste de 4% autorizado pelo governo federal no fim de novembro para os preços praticados nas refinarias brasileiras, em dezembro, a diferença média subiu um ponto percentual, para 12%.
Duas variáveis que compõem os preços médios dos derivados produzidos no exterior contribuíram para o aumento da defasagem. Primeiro, o preço médio do barril de petróleo, que ao longo de dezembro ficou em US$ 111 e um mês antes, o barril estava em US$ 108. O dólar também contribuiu para o aumento da diferença, passando de R$ 2,30 para R$ 2,35. A consultoria utiliza a média dos preços praticados nas refinarias do Golfo do México.
Na conversão para reais, o litro da gasolina externa aumentou R$ 0,08 de um mês para o outro e ficou em R$ 1,57. O reajuste nas refinarias nacionais foi de R$ 0,05 e o litro em dezembro foi vendido a R$ 1,37. O diesel, principal derivado vendido pela Petrobras, registrou recuo da defasagem menor do que o reajuste autorizado pelo governo federal, de 8% nas refinarias. Em novembro, a diferença entre os preços interno e externo estava em 15%. Em dezembro, caiu para 13%. O dólar mais caro e o petróleo com melhor cotação no mercado internacional ajudaram a minimizar o impacto do reajuste no preço do combustível.
Na conversão para reais, o litro do diesel externo aumentou R$ 0,10 e ficou em R$ 1,84. O reajuste nas refinarias nacionais foi de R$ 0,11 e o litro em dezembro foi vendido a R$ 1,59.

A diferença entre o preço interno e o externo praticado nas refinarias de derivados de petróleo aumentou de novembro para dezembro, de acordo com levantamento feito mensalmente pela GO Associados. No penúltimo mês do ano passado, a Petrobras vendia o litro da gasolina 11% mais barato do que o cobrado no exterior ou importado por ela para abastecer o consumo interno. Mesmo com o reajuste de 4% autorizado pelo governo federal no fim de novembro para os preços praticados nas refinarias brasileiras, em dezembro, a diferença média subiu um ponto percentual, para 12%.

Duas variáveis que compõem os preços médios dos derivados produzidos no exterior contribuíram para o aumento da defasagem. Primeiro, o preço médio do barril de petróleo, que ao longo de dezembro ficou em US$ 111 e um mês antes, o barril estava em US$ 108. O dólar também contribuiu para o aumento da diferença, passando de R$ 2,30 para R$ 2,35. A consultoria utiliza a média dos preços praticados nas refinarias do Golfo do México.

Na conversão para reais, o litro da gasolina externa aumentou R$ 0,08 de um mês para o outro e ficou em R$ 1,57. O reajuste nas refinarias nacionais foi de R$ 0,05 e o litro em dezembro foi vendido a R$ 1,37. O diesel, principal derivado vendido pela Petrobras, registrou recuo da defasagem menor do que o reajuste autorizado pelo governo federal, de 8% nas refinarias. Em novembro, a diferença entre os preços interno e externo estava em 15%. Em dezembro, caiu para 13%. O dólar mais caro e o petróleo com melhor cotação no mercado internacional ajudaram a minimizar o impacto do reajuste no preço do combustível.

Na conversão para reais, o litro do diesel externo aumentou R$ 0,10 e ficou em R$ 1,84. O reajuste nas refinarias nacionais foi de R$ 0,11 e o litro em dezembro foi vendido a R$ 1,59.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Energia Solar
GoodWe e Fotus miram liderança em mercado bilionário no ...
01/07/25
Oportunidade
Auren Energia abre inscrições para Programa de Estágio 2025
01/07/25
Etanol de milho
Reconhecimento internacional do etanol de milho para pro...
01/07/25
Resultado
Maio registra recorde nas produções de petróleo e de gás...
01/07/25
Sustentabilidade
Binatural conquista certificação internacional em susten...
01/07/25
Firjan
Produção de petróleo na porção fluminense da Bacia de Ca...
01/07/25
ANP
Divulgado o resultado final do PRH-ANP 2025
01/07/25
Evento
Maior congresso técnico de bioenergia do mundo reúne 1,6...
01/07/25
Energia Eólica
Nova MP não será suficiente para conter impactos pervers...
30/06/25
Combustíveis
Gasolina cai só 0,78% em junho, mesmo após reajuste de 5...
30/06/25
Evento
Brasil avança na transição energética com E30 e B15 e re...
30/06/25
Fiscalização
ANP divulga resultados de ações de fiscalização em 12 un...
30/06/25
Pessoas
Patricia Pradal é a nova presidente da Chevron América d...
30/06/25
IBP
Manifesto em Defesa do Fortalecimento da ANP
30/06/25
Resultado
ANP divulga dados consolidados do setor regulado em 2024
30/06/25
Etanol
Preços do etanol sobem na última semana de junho
30/06/25
Combustíveis
Fiscalização: ANP realiza novo debate sobre medida repar...
27/06/25
Margem Equatorial
Capacidade de inovação da indústria de O&G impulsiona es...
27/06/25
Biocombustíveis
Sifaeg comemora aprovação do E30 e destaca ganhos para o...
27/06/25
Transição Energética
Sebrae Rio promove Seminário sobre Transição Energética ...
27/06/25
Austral Engenharia
Austral Engenharia aposta em eficiência energética e sus...
27/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.