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Redação/Jornal do Commercio/RSA reunião, realizada na segunda-feira por iniciativa da Secretaria de Infra-estrutura e Logística, teve a presença de representantes da superintendência, Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul, Grupo CEEE, Petrobras e Quip, empresa responsável pela construção e montagem dos módulos da P-53.
O principal tema discutido na reunião foi a necessidade de um esquema especial para permitir a passagem do casco da plataforma por baixo dos cabos aéreos que cruzam o canal de acesso ao terminal, e levam energia elétrica para o vizinho município de São José do Norte. Com alguns módulos já acoplados, o casco mede 346,5 metros de comprimento, 57,3 metros de largura e 77 metros de altura.
A operação para facilitar o acesso ao porto se torna necessária, já que os cabos de energia estão localizados a 73 metros de altura (no trecho mais baixo) e 82 metros (no ponto mais alto) do nível do mar. Ficou decidido que, quando o casco chegar ao canal de acesso, com auxílio de cinco rebocadores, será conduzido para a parte do canal onde a altura entre nível do mar e cabos aéreos é maior, garantindo passagem e a atracação no Porto Novo.
Com início de operações previsto para até o fim deste ano, a P-53 ficará instalada no Campo Marlin Leste, na Bacia de Campos, e terá capacidade diária para produzir e tratar 180 mil barris de petróleo, 80 mil barris de óleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás. O investimento da Petrobras na P-53 é da ordem de US$ 522 milhões.
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