Oportunidade

Gabrielli fala a empresários na Câmara de Comércio Brasil-Japão

O Presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou como convidado principal, ontem (27), de almoço oferecido pela Câmara de Comércio Brasileira no Japão (CCBJ), em Tóquio. No almoço, com presença de cerca de 150 empresários, Gabrielli apresentou o Plano de Negócios par

Agência Petrobras
28/10/2009 11:29
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O Presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participou como convidado principal, ontem (27), de almoço oferecido pela Câmara de Comércio Brasileira no Japão (CCBJ), em Tóquio. No almoço, com presença de cerca de 150 empresários, Gabrielli apresentou o Plano de Negócios para os próximos quatro anos e falou sobre as oportunidades de negócios com a exploração do pré-sal, principalmente nas áreas de serviços, indústria naval e de equipamentos. Gabrielli aproveitou para convidar os empresários japoneses a investirem no Brasil.
 
 
Sobre os negócios da Petrobras na Ásia, Gabrielli falou que a refinaria Nansei Sekiyu deve se tornar o principal ponto de distribuição da Companhia na Ásia, tanto para o petróleo como para o etanol brasileiro. As operações de recebimento do petróleo brasileiro na Nansei Sekiyu e sua distribuição para a Ásia deverão iniciar em 2010.

Atualmente, a Petrobras já comercializa gasolina E3 (3% de etanol) no Japão - através da Planta de Sodegaura e em um posto de gasolina em Kawasaki, a 70 km da capital japonesa. Nesta quarta-feira (28/10), o E3 começa a ser vendido em outro posto, na cidade de Toyohashi, a 300 km da região central do Japão.

A venda do E3 no Japão é coordenada pela BJE, Brazil Japan Ethanol, joint venture entre a Petrobras e a Nippon Alcohol Trade. A gasolina é fornecida pela refinaria Nansei Sekiyu/Petrobras.

Gabrielli ainda explicou que a Petrobras negocia com o Governo de Okinawa transformar a província em modelo na distribuição da gasolina E3 no Japão, podendo ser ainda a província modelo para início das vendas do E10 (10% de etanol).

Além disso, a Petrobras já encomendou um estudo de mercado que deve apontar as tendências do consumo na Ásia e orientar o projeto de adequação (Revamp) da Refinaria de Okinawa, possibilitando o refino do petróleo brasileiro. A Nansei Sekiyu refina hoje apenas petróleo leve. Com a renovação, poderá também processar petróleo do Brasil, mais pesado que os refinados atualmente.

A Petrobras possui 87,5% de participação societária na refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, com capacidade de processar 100 mil barris de petróleo leve por dia e produzir derivados de alta qualidade e nos padrões do mercado japonês. Também conta com um terminal de petróleo e derivados para armazenamento de 9,6 milhões de barris e comporta suporte logístico para distribuição dos produtos da Petrobras no mercado asiático.
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