<P>Um leilão de áreas exploratórias no Brasil sem ofertas em águas profundas é fato inusitado. Desde a abertura do setor de petróleo, em 1997, o país atraiu investidores pelas reservas potenciais existentes em alto-mar, sejam elas em águas rasas (até 400 metros de profundidade), ou em água...
Jornal do CommercioUm leilão de áreas exploratórias no Brasil sem ofertas em águas profundas é fato inusitado. Desde a abertura do setor de petróleo, em 1997, o país atraiu investidores pelas reservas potenciais existentes em alto-mar, sejam elas em águas rasas (até 400 metros de profundidade), ou em águas ultraprofundas, em torno de 3 mil metros. Na década de 70, as descobertas marítimas na Bacia de Campos colocaram o Brasil no mapa internacional da exploração de petróleo.
Agora, as recentes descobertas nas bacias de Santos e do Espírito Santo consolidaram a atratividade brasileira. Hoje, os campos terrestres, respondem por apenas 220 mil barris de óleo por dia e mais 50 milhões de metros cúbicos de gás natural, ante um volume de 1,618 milhão de barris e 34 milhões de metros cúbicos, respectivamente, no mar.
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