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Shell aplica tecnologia em novo lubrificante para motores flex

De olho na transformação da frota nacional, a Shell desenvolveu um novo lubrificante com tecnologia sintética destinado especialmente a veículos flex, o Shell Helix HX5 S. O número de automóveis vendidos no mercado interno que se enquadram nesta categoria já está em cerca de 90% desde 2007.

Redação/ Agências
14/06/2010 13:11
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De olho na transformação da frota nacional, a Shell desenvolveu um novo lubrificante com tecnologia sintética destinado especialmente a veículos flex, o Shell Helix HX5 S. O número de automóveis vendidos no mercado interno que se enquadram nesta categoria já está em cerca de 90% desde 2007. A projeção da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é que, em 2015, o parque veicular nacional seja composto por 65% de carros bicombustíveis. Atualmente, representam menos de 30% do total.

 


O novo Shell Helix HX5 S foi desenvolvido para veículos flex.
“Trazer um novo produto semissintético vai ao encontro de nosso objetivo de crescer as vendas de produtos de tecnologia sintética no Brasil, o que está alinhado a uma tendência mundial de migração para lubrificantes totalmente sintéticos. Nosso novo produto vem com um preço acessível e apresenta muitos benefícios”, explica a gerente de Marketing de Lubrificantes da Shell Brasil, Fernanda Andrade.

Atualmente, 87% do volume de lubrificantes para carros vendidos pela Shell no país são de base mineral, o que coincide com o perfil atual da frota brasileira, que tem em média nove anos. Esse quadro, no entanto, tende a mudar com a renovação do parque veicular gerada a partir do aumento da oferta de crédito. E a nova configuração caminha para carros flex. Hoje são mais de 7 milhões de automóveis bicombustíveis em circulação no país. De acordo com a Anfavea, as vendas de veículos flex registraram um crescimento de 13,9% em 2009.

Motores movidos a etanol têm características particulares e, assim, apresentam demandas específicas. O biocombustível tem maior afinidade com a água e menor capacidade de mistura com o lubrificante, contato que muitas vezes ocorre na operação de liga/desliga do carro. Quando esses três componentes se encontram no motor, o etanol tende a se aglutinar à água e formar a borra branca (fenômeno comum especificamente em veículos movidos a biocombustível), além de aumentar a oxidação devido ao acúmulo de água. A borra branca pode diminuir a eficiência do motor e impedir a chegada do óleo às superfícies que necessitam de lubrificação.

A tecnologia sintética do Shell Helix HX5 S apresenta maior resistência a esses processos e garante ao óleo um fluxo melhor no motor por ser mais puro. Para completar o pacote de benefícios, o produto também tem aditivos detergentes e dispersantes. Todos esses fatores somados dificultam a formação da borra branca.

“Os consumidores vão passar a usar produtos sintéticos à medida que adquiram carros mais novos e com motores de tecnologia superior. Como um lubrificante semissintético, o Shell Helix HX5 S traz diversos benefícios: proporciona maior proteção e limpeza, reduz a fricção interna das partes do motor, o que proporciona um motor mais silencioso e com maior performance”, pondera a química industrial da área de Marketing de Lubrificantes da Shell, Fabiana Rodrigues.

As próprias montadoras têm produzido motores cada vez menores e mais potentes, o que acarreta a demanda por lubrificantes menos viscosos e de maior performance, como os sintéticos e semissintéticos.

“Além desse lançamento tivemos algumas revisões de API de produtos dessa família, como o Shell Helix HX7, que passa a ter API SM. Com isso, complementamos ainda mais nossa oferta da família Shell Helix de lubrificantes no Brasil As expectativas são grandes: nosso objetivo é aumentar as vendas da linha automotiva Shell Helix em 30%”, declara Fernanda Andrade. De acordo com dados do mês de abril do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), o market share de Shell Helix está em 10%.

 

 

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