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Três primeiros trimestres de 2012 registram novo recorde de Fusões e Aquisições

Nove primeiros meses somaram 390 acordos.

Redação
11/10/2012 18:19
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Os negócios envolvendo estrangeiros cresceram e prevaleceram nos nove primeiros meses do ano, com 390 acordos, contra 313 nos nove primeiros meses do ano passado. As transações domésticas (de empresas brasileiras adquirindo companhias brasileiras) recuaram no período, passando de 293 em 2011 para 250 neste ano. Entretanto, os negócios com estrangeiros recuaram um pouco no terceiro trimestre de 2012, somando 123 operações, contra as 145 do segundo trimestre do ano.
“Os estrangeiros foram maioria na ponta compradora, e compensaram com sobras a queda do número de transações domésticas neste ano. Apesar disso, são evidentes alguns sinais de queda quando se observa o volume do trimestre anterior em relação aos negócios de estrangeiros”, afirma Luis Motta, sócio-líder na área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil. A desaceleração fica mais evidente na comparação dos números totais de transações, com 207 no terceiro trimestre de 2012, contra 229 nos três meses imediatamente anteriores, e 227 de julho a setembro do ano passado.
"Nossa interpretação é a de que continua com força o interesse de aquisições pelas empresas estrangeiras no mercado local, o que tem mantido aquecido o segmento de Fusões e Aquisições no Brasil, apesar da crise internacional. No entanto, em razão das turbulências que afetam a economia global, ainda não dá para falar em novo recorde para o fim do ano, em função da tendência de queda no número de operações de estrangeiros e da estabilidade dos brasileiros (foram 82, 84 e 84 operações em cada um dos três primeiros trimestres do ano, nesta sequência). Porém teremos um dos dois melhores anos da história com relação à quantidade de transações”, diz Luis Motta. O recorde anual atual é de 2011, com 817 operações somadas ao final do ano.
O estudo, que leva em consideração as anunciadas e concluídas, também indicou os setores que se destacaram com maior número de transações nos nove primeiros meses do ano: Tecnologia da Informação (com 83 operações, contra 62 nos nove primeiros meses de 2011); Serviços para Empresas (52 x 30); Companhias de Internet (47 x 19); Alimentos, Bebidas e Fumo (35 x 30); Shopping Centers (24 x 15); Companhias Energéticas (24 x 30); Imobiliário (24 x 35); Telecomunicações e Mídia (23 x 25); Químico e Farmacêutico (21 x 18); e Publicidade e Editoras (20 x 19).

Os negócios envolvendo estrangeiros cresceram e prevaleceram nos nove primeiros meses do ano, com 390 acordos, contra 313 nos nove primeiros meses do ano passado. As transações domésticas (de empresas brasileiras adquirindo companhias brasileiras) recuaram no período, passando de 293 em 2011 para 250 neste ano. Entretanto, os negócios com estrangeiros recuaram um pouco no terceiro trimestre de 2012, somando 123 operações, contra as 145 do segundo trimestre do ano.


“Os estrangeiros foram maioria na ponta compradora, e compensaram com sobras a queda do número de transações domésticas neste ano. Apesar disso, são evidentes alguns sinais de queda quando se observa o volume do trimestre anterior em relação aos negócios de estrangeiros”, afirma Luis Motta, sócio-líder na área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil. A desaceleração fica mais evidente na comparação dos números totais de transações, com 207 no terceiro trimestre de 2012, contra 229 nos três meses imediatamente anteriores, e 227 de julho a setembro do ano passado.


"Nossa interpretação é a de que continua com força o interesse de aquisições pelas empresas estrangeiras no mercado local, o que tem mantido aquecido o segmento de Fusões e Aquisições no Brasil, apesar da crise internacional. No entanto, em razão das turbulências que afetam a economia global, ainda não dá para falar em novo recorde para o fim do ano, em função da tendência de queda no número de operações de estrangeiros e da estabilidade dos brasileiros (foram 82, 84 e 84 operações em cada um dos três primeiros trimestres do ano, nesta sequência). Porém teremos um dos dois melhores anos da história com relação à quantidade de transações”, diz Luis Motta. O recorde anual atual é de 2011, com 817 operações somadas ao final do ano.


O estudo, que leva em consideração as anunciadas e concluídas, também indicou os setores que se destacaram com maior número de transações nos nove primeiros meses do ano: Tecnologia da Informação (com 83 operações, contra 62 nos nove primeiros meses de 2011); Serviços para Empresas (52 x 30); Companhias de Internet (47 x 19); Alimentos, Bebidas e Fumo (35 x 30); Shopping Centers (24 x 15); Companhias Energéticas (24 x 30); Imobiliário (24 x 35); Telecomunicações e Mídia (23 x 25); Químico e Farmacêutico (21 x 18); e Publicidade e Editoras (20 x 19).

 

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