1º Leilão do Pré-Sal

Dilma afirma que regime de partilha é bem diferente de privatização

85% de toda a renda a ser produzida em Libra vão pertencer ao Estado brasileiro e à Petrobras.

Redação TN
22/10/2013 11:15
Dilma afirma que regime de partilha é bem diferente de privatização Imagem: Agência Brasil Visualizações: 384 (0) (0) (0) (0)

 

1º Leilão do Pré-Sal
Dilma afirma que regime de partilha é bem diferente de privatização
Redação TN
Em pronunciamento na televisão na noite de ontem (21), a presidente da República, Dilma Rousseff, negou a privatização do Campo de Libra e afirmou que mais da metade dos lucros do pré-sal serão do Estado brasileiro. “Pelos resultados do leilão, 85% de toda a renda a ser produzida em Libra vão pertencer ao Estado brasileiro e à Petrobras. Isso é bem diferente de privatização”, disse em rede nacional.
Roussef elogiou o regime de partilha adotado no leilão e disse que ele irá garantir um equilíbrio justo entre os interesses do Estado brasileiro e os lucros da Petrobras e das empresas parceiras. "Trata-se de uma parceria onde todos sairão ganhando”, reforçou.
Segundo a presidente, as empresas privadas parceiras também serão beneficiadas, pois ao produzir essa riqueza, vão obter lucros significativos, compatíveis com o risco assumido e com os investimentos que estarão realizando no país.
Na ocasião, Dilma destacou os investimentos a serem destinados para a educação com os recursos de Libra e indicou a geração de de 'milhões' de empregos no país devido a construção de superplataformas para a extração do petróleo do pré-sal.
De acordo com a presidente, só o Campo de Libra será responsável sozinho por 67% de toda a produção de óleo do país, ou seja, 1,4 milhão de barris. "Em 35 anos, o Estado brasileiro receberá mais de R$ 1 trilhão: R$ 270 bilhões em royalties, R$ 736 bilhões pelo excedente de óleo sob o regime de partilha e R$ 15 bilhões como bônus de assinatura", informou.
Para Rousseff, o leilão de Libra realizado nesta segunda-feira é um marco para a história do Brasil e o o país está transformando o pré-sal num passaporte futuro para uma sociedade mais justa e com melhor distribuição de renda. “O Brasil é e continuará sendo um país aberto ao investimento, nacional ou estrangeiro, que respeita contratos e que preserva sua soberania”, enfatizou. 

Em pronunciamento na televisão na noite de ontem (21), a presidente da República, Dilma Rousseff, negou a privatização do Campo de Libra e afirmou que mais da metade dos lucros do pré-sal serão do Estado brasileiro. “Pelos resultados do leilão, 85% de toda a renda a ser produzida em Libra vão pertencer ao Estado brasileiro e à Petrobras. Isso é bem diferente de privatização”, disse em rede nacional.


Roussef elogiou o regime de partilha adotado no leilão e disse que ele irá garantir um equilíbrio justo entre os interesses do Estado brasileiro e os lucros da Petrobras e das empresas parceiras. "Trata-se de uma parceria onde todos sairão ganhando”, reforçou.


Segundo a presidente, as empresas privadas parceiras também serão beneficiadas, pois ao produzir essa riqueza, vão obter lucros significativos, compatíveis com o risco assumido e com os investimentos que estarão realizando no país.


Na ocasião, Dilma destacou os investimentos a serem destinados para a educação com os recursos de Libra e indicou a geração de 'milhões' de empregos no país devido a construção de superplataformas para a extração do petróleo do pré-sal.


De acordo com a presidente, só o Campo de Libra será responsável sozinho por 67% de toda a produção de óleo do país, ou seja, 1,4 milhão de barris. "Em 35 anos, o Estado brasileiro receberá mais de R$ 1 trilhão: R$ 270 bilhões em royalties, R$ 736 bilhões pelo excedente de óleo sob o regime de partilha e R$ 15 bilhões como bônus de assinatura", informou.


Para Rousseff, o leilão de Libra realizado nesta segunda-feira é um marco para a história do Brasil e o o país está transformando o pré-sal num passaporte futuro para uma sociedade mais justa e com melhor distribuição de renda. “O Brasil é e continuará sendo um país aberto ao investimento, nacional ou estrangeiro, que respeita contratos e que preserva sua soberania”, enfatizou. 

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