Manutenção

Governo lançará licitação para dragagem do porto de Santos

Contrato está estimado em R$ 550 milhões.

Valor Econômico
28/11/2013 21:15
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O governo lançará uma licitação para realizar a dragagem de manutenção das profundidades do porto de Santos. O contrato será válido por três anos e está estimado em R$ 550 milhões, disse o presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Renato Barco.
O ministro dos Portos, Antonio Henrique Silveira, não determinou a data de lançamento do edital. Ele esteve nesta quinta-feira, 28, no porto de Santos para participar da inauguração das operações da Brasil Terminal Portuário (BTP), terminal de contêineres e, futuramente, também de líquidos.
Novo modelo
A licitação terá um novo modelo ao unificar três dragagens em um único contrato: do canal de navegação, de acesso aos berços de atracação e dos berços. Hoje, esses serviços têm contratos diferentes, estando o primeiro a cargo da Secretaria de Portos (SEP) e os dois últimos da Codesp. Os três, prestes a terminar.
O maior contrato atual de dragagem no porto é o de aprofundamento e manutenção do canal de navegação, que termina em 31 de dezembro. A meta era rebaixar o porto para 15 metros, objetivo não completamente atingido: apenas os trechos um e dois do canal (são quatro no total) foram homologados. Os trechos três e quatro ainda estão em processo de batimetria (verificação da nova profundidade) e obra de rebaixamento em curso, respectivamente. Esse contrato é de 2009.
Segundo o ministro dos Portos, na época não havia manifestação dos armadores sobre a movimentação dos navios super post-panamax em Santos, embarcações com mais de 360 metros de extensão. Daí a necessidade, também, de ajustar a largura do canal para navios dessa dimensão, o que constará do novo contrato.
“Existem cartas [náuticas] indicando que, daqui a dois, três anos, esses navios começarão a acessar os portos brasileiros. Na época em que o projeto foi feito [2007/2008] não tinha esse cenário. Essa evolução é bastante surpreendente”, disse Silveira.
Segundo Barco, da Codesp, o novo contrato vai alterar alguns raios de curvatura do canal. “A curva principal da entrada foi para 220 metros e vai retomar para 250 a 260 metros”, disse ele.

O governo lançará uma licitação para realizar a dragagem de manutenção das profundidades do porto de Santos. O contrato será válido por três anos e está estimado em R$ 550 milhões, disse o presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Renato Barco.

O ministro dos Portos, Antonio Henrique Silveira, não determinou a data de lançamento do edital. Ele esteve nesta quinta-feira, 28, no porto de Santos para participar da inauguração das operações da Brasil Terminal Portuário (BTP), terminal de contêineres e, futuramente, também de líquidos.

Novo modelo

A licitação terá um novo modelo ao unificar três dragagens em um único contrato: do canal de navegação, de acesso aos berços de atracação e dos berços. Hoje, esses serviços têm contratos diferentes, estando o primeiro a cargo da Secretaria de Portos (SEP) e os dois últimos da Codesp. Os três, prestes a terminar.

O maior contrato atual de dragagem no porto é o de aprofundamento e manutenção do canal de navegação, que termina em 31 de dezembro. A meta era rebaixar o porto para 15 metros, objetivo não completamente atingido: apenas os trechos um e dois do canal (são quatro no total) foram homologados. Os trechos três e quatro ainda estão em processo de batimetria (verificação da nova profundidade) e obra de rebaixamento em curso, respectivamente. Esse contrato é de 2009.

Segundo o ministro dos Portos, na época não havia manifestação dos armadores sobre a movimentação dos navios super post-panamax em Santos, embarcações com mais de 360 metros de extensão. Daí a necessidade, também, de ajustar a largura do canal para navios dessa dimensão, o que constará do novo contrato.

“Existem cartas [náuticas] indicando que, daqui a dois, três anos, esses navios começarão a acessar os portos brasileiros. Na época em que o projeto foi feito [2007/2008] não tinha esse cenário. Essa evolução é bastante surpreendente”, disse Silveira.

Segundo Barco, da Codesp, o novo contrato vai alterar alguns raios de curvatura do canal. “A curva principal da entrada foi para 220 metros e vai retomar para 250 a 260 metros”, disse ele.

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