Com capacidade de 98.000m3/dia de gás natural, a base está prevista para entrar em operação no terceiro trimestre de 2024 e terá como foco atender os mercados industrial e automotivo
Redação TN Petróleo/AssessoriaA GNLink, empresa distribuidora de gás natural da gestora de recursos Lorinvest; Petrobahia, quarta maior distribuidora em crescimento no Brasil e a Bahiagás, companhia responsável pelo desenvolvimento infraestrutura e do mercado de distribuição do gás para o estado, lançam, na próxima quarta-feira, dia 13, a Pedra Fundamental da Base de Liquefação e Compressão, em Itabuna, na Bahia. A cerimônia de lançamento acontecerá no Distrito Industrial de Itabuna e terá a presença de autoridades e empresários locais.
A inauguração celebra o começo das obras do empreendimento, que se tornará o primeiro projeto de liquefação do gás natural oriundo de um gasoduto do Nordeste, e consolida o município de Itabuna como HUB desse recurso para todo o sul do estado. O projeto tem como principal objetivo dar o pontapé inicial para interiorização gás natural na Bahia e em outras áreas da região.
Para Marcelo Rodrigues (foto), CEO da GNLink, esse projeto é um marco histórico e vem para assegurar uma maior competitividade no mercado e mais benefícios para a sociedade. "Essa base significa um passo muito importante para o fornecimento do gás natural na Bahia em áreas não abastecidas por gasodutos. O território é muito extenso e, até então, não há uma infraestrutura de gasoduto capaz de abastecer regiões distantes da malha dutoviária e municípios no interior do estado. Agora, com esse projeto se tornando realidade, vamos conseguir liquefazer, comprimir e fornecer o gás natural para todas as cidades, beneficiando a população baiana. Além disso, o mercado tende a ficar mais competitivo, através da distribuição de um gás menos danoso ao meio ambiente e que permite um aumento da performance operacional das empresas", declarou.
Com um investimento de R$ 155 milhões e capacidade de 98.000m3/dia de gás natural, a base está prevista para entrar em operação no terceiro trimestre de 2024 e terá como foco atender os mercados industrial e automotivo. Além da geração de empregos para mão-de-obra direta e indireta, a nova planta de liquefação e compressão do gás natural vai contribuir para a arrecadação de tributos e novas divisas para os Municípios e Estado.
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