<P>O grupo Spártacus venceu a concorrência da Petrobras para reformar a P-17 na base de Mocanguê e despertou críticas dos estaleiros, que tratam o fato de concorrência desleal. A Marinha afirma que os serviços privados realizados em seus espaços respondem por uma pequena fatia do mercado tota...
RedaçãoO grupo Spártacus venceu a concorrência da Petrobras para reformar a P-17 na base de Mocanguê e despertou críticas dos estaleiros, que tratam o fato de concorrência desleal. A Marinha afirma que os serviços privados realizados em seus espaços respondem por uma pequena fatia do mercado total e, portanto, não afeta os estaleiros. Restrição ao uso de áreas da Marinha não existe e é boa para ambos os lados. Mas isso não é o ideal, pois os contratos são temporários, assim como os empregos gerados, diz Sérgio Bacci, secretário do Ministério dos Transportes. O ideal seria dar condições para serem criadas mais unidades capazes de produzir o ano todo e com mão-de-obra fixa, completa. O governo federal analisa a possibilidade de construção de um estaleiro em Cubatão, no litoral paulista, para fazer frente à procura por reparos de embarcações, inclusive as que utilizam o Porto de Santos. O estaleiro Promar avalia a construção de um dique no Rio, em Quissamã.
Fonte: Redação
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