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Passado efeito do acordo com Irã, preço do petróleo sobe

Contratos futuros operam em alta.

Revista TN Petróleo, Redação com Agências
26/11/2013 16:43
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Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta terça-feira (26) após as fortes quedas registradas na sessão anterior. Os preços recuaram na segunda-feira (25) devido ao acordo provisório sobre o programa de enriquecimento de urânio do Irã.
O pacto nuclear, firmado em Genebra durante o fim de semana, ameniza as regras que dificultavam as garantias de embarques do Irã. Inicialmente, o acordo desencadeou temores sobre uma oferta excessiva no mercado. Contudo, a reação inicial logo foi superada.
"Isso provavelmente resultará em alguma compra maior de petróleo iraniano por países asiáticos", disseram os analistas do Commerzbank, contudo "em relação a outros aspectos, o acordo contém poucos detalhes concretos que indicam qualquer aumento na oferta de petróleo do Irã no futuro próximo".
Os analistas também ressaltaram que a queda de preços de segunda-feira, a US$ 108,05 por barril de brent, atraiu a atenção de compradores, que passaram a apostar em uma recuperação. No entanto, quando o preço atinge o patamar de US$ 111 por barril, os agentes do mercado vendem os contratos novamente para conseguir lucros, o que significa que os preços não devem subir mais.
Outros fatores do Oriente Médio estão sustentando os preços. "O mercado de petróleo continua a encontrar apoio nos bloqueios permanentes de grandes terminais de exportação na Líbia", escreveu JBC Energy Markets em uma nota a clientes.
Às 9h26 (pelo horário de Brasília), o contrato de petróleo para janeiro na Nymex avançava 0,27%, a US$ 94,34 por barril. Em Londres, o petróleo brent para janeiro tinha alta de 0,04%, a US$ 111,04 por barril na ICE.

Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta terça-feira (26) após as fortes quedas registradas na sessão anterior. Os preços recuaram na segunda-feira (25) devido ao acordo provisório sobre o programa de enriquecimento de urânio do Irã.

O pacto nuclear, firmado em Genebra durante o fim de semana, ameniza as regras que dificultavam as garantias de embarques do Irã. Inicialmente, o acordo desencadeou temores sobre uma oferta excessiva no mercado. Contudo, a reação inicial logo foi superada.

"Isso provavelmente resultará em alguma compra maior de petróleo iraniano por países asiáticos", disseram os analistas do Commerzbank, contudo "em relação a outros aspectos, o acordo contém poucos detalhes concretos que indicam qualquer aumento na oferta de petróleo do Irã no futuro próximo".

Os analistas também ressaltaram que a queda de preços de segunda-feira, a US$ 108,05 por barril de brent, atraiu a atenção de compradores, que passaram a apostar em uma recuperação. No entanto, quando o preço atinge o patamar de US$ 111 por barril, os agentes do mercado vendem os contratos novamente para conseguir lucros, o que significa que os preços não devem subir mais.

Outros fatores do Oriente Médio estão sustentando os preços. "O mercado de petróleo continua a encontrar apoio nos bloqueios permanentes de grandes terminais de exportação na Líbia", escreveu JBC Energy Markets em uma nota a clientes.

Às 9h26 (pelo horário de Brasília), o contrato de petróleo para janeiro na Nymex avançava 0,27%, a US$ 94,34 por barril. Em Londres, o petróleo brent para janeiro tinha alta de 0,04%, a US$ 111,04 por barril na ICE.

 

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