Produtos e Serviços

Clariant apresenta solução pioneira para otimizar produção no pré-sal

Nova tecnologia de gerenciamento e sequestro ácido sulfídrico.

Redação/ Assessoria
22/09/2014 14:25
Visualizações: 135 (0) (0) (0) (0)

A Clariant, uma das líderes mundiais de especialidades químicas e de soluções para a cadeia produtiva de óleo e gás, apresentou a sua nova tecnologia de gerenciamento e sequestro (remoção) de H2S (sulfeto de hidrogênio, também conhecido como ácido sulfídrico) nas operações offshore durante a Rio Oil & Gas Expo and Conference 2014.

O H2S Risk Management — Sistema de Gerenciamento de Risco do H2S desenvolvido pela Clariant — abrange o fornecimento e a gestão das especialidades químicas tanto para aplicação subsea (sequestrantes líquidos de H2S injetados nos poços) como para purificação do gás natural na planta de processo topside (retirada de resíduos do sulfeto de hidrogênio por meio de um adsorvente sólido), incluindo toda a logística onshore e offshore de entrega dos produtos, a gestão da retirada e destinação dos resíduos gerados nesse processo.

“A Clariant oferece à indústria de óleo e gás uma proposta de valor diferenciada, associando duas tecnologias a serviços altamente especializados, dos quais o mercado ainda é carente”, destaca Carlos Tooge, Vice-Presidente de Oil & Mining Services da Clariant para a América Latina. “Com este novo sistema, podemos gerenciar e monitorar todo o processo, de forma a entregar o volume necessário de cada solução de acordo com a demanda de cada poço da plataforma”.

Solução completa

A presença do sulfeto de hidrogênio nos campos do pré-sal é um dos fatores que elevam a complexidade das operações offshore em águas ultraprofundas, além do desafio logístico gerado pela distância destas operações em relação à costa e pelo espaço restrito nas plataformas para o armazenamento de soluções químicas.

O H2S, que é solúvel em água e está presente em diversos reservatórios do pré-sal, é altamente tóxico e prejudicial para a integridade das unidades offshore.

A Clariant desenvolveu um sistema integral de logística e aplicação de soluções químicas que atende às demandas de remoção de H2S em duas etapas. Na primeira, utilizando sequestrantes líquidos de H2S que são injetados nos poços, para possibilitar a chegada de um fluído (hidrocarboneto) mais limpo ao topside.

Na segunda, utilizando um catalisador (um adsorvente sólido) na planta de tratamento de gás natural localizada na plataforma, que purifica o gás, eliminando os resíduos de H2S, uma vez que o mesmo não pode ser exportado para uma estação terrestre com estas impurezas.

“Os adsorventes da Clariant são usados para purificar o gás natural, que sai do poço com impurezas como H2S, enxofre, mercúrio, arsina e outros compostos danosos ao meio ambiente e aos equipamentos do sistema de produção. Os adsorventes removem esses contaminantes antes da entrada do gás na tubulação, atendendo às especificações da legislação e garantindo a produtividade”, explica Bruce Kleppe, Diretor de Vendas da Clariant Catalysts para a América Latina.

O H2S Risk Management foi desenvolvido pelos centros de pesquisa da Clariant instalados no Brasil: o Centro de Excelência em águas profundas, localizado no Rio de Janeiro, que atua de forma integrada com os demais Centros de Excelência em águas profundas da Clariant, localizados em Houston, Texas, Estados Unidos e Aberdeen, Reino Unido; o Laboratório de P&D de Catalisadores, localizado em Suzano, São Paulo, com uma equipe altamente especializada e dedicada ao desenvolvimento de novas gerações de catalisadores para a indústria de óleo & gás.

Ambos os núcleos de pesquisa trabalham de forma coordenada com o novo Centro de Inovação da Clariant, inaugurado em outubro de 2013, em Frankfurt, na Alemanha.

“Temos expertise e recursos para gerenciar e executar todas as atividades necessárias para o sequestro de H2S na produção do pré-sal, tirando da operadora não somente o ônus e o risco dessa atividade, como também otimizando as atividades de suprimento, armazenagem e logística, que são pontos críticos nestas operações offshore”, reforça Carlos Tooge.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Evento
Bahia sediará Encontro Internacional do Setor de Energia
15/11/24
Pré-Sal
Fórum Técnico PPSA 2024 vai debater o futuro do pré-sal
14/11/24
Firjan
Redução da jornada de trabalho pode custar R$ 115,9 bilh...
14/11/24
Resultado
BRAVA Energia registra EBTIDA ajustado de R$ 727 milhões...
14/11/24
Combustíveis
Preço médio da gasolina se mantém estável desde setembro...
14/11/24
Internacional
Na COP29 Brasil lança roteiro para impulsionar investime...
14/11/24
Espírito Santo
Pesquisa com empresas capixabas mapeará necessidades de ...
14/11/24
Rio de Janeiro
Petrobras participa do G20 Social
14/11/24
Meio Ambiente
Petrobras e BNDES fazem nova parceria para restauração e...
14/11/24
Parceria
Atvos e Dabi Business Park firmam parceria para fomentar...
13/11/24
PD&I
Shell e FAPESP investem em pesquisa para acelerar a tran...
13/11/24
ANP
Participação Especial: valores referentes à produção do ...
13/11/24
Internacional
Na COP 29, MME debate a importância de ampliar investime...
13/11/24
Resultado
Eneva registra fluxo de caixa operacional recorde de R$ ...
13/11/24
PPSA
Produção de petróleo da União atinge 99 mil bpd em setembro
13/11/24
Biometano
Biometano na rede de gás natural busca impulsionar econo...
13/11/24
Logística
Omni Taxi Aéreo operará o primeiro Airbus H160 no setor ...
12/11/24
Etanol
Moagem de cana em Minas Gerais atinge 73,8 milhões de to...
12/11/24
Gás Natural
Origem Energia assina seu primeiro contrato no mercado l...
12/11/24
Gás Natural
Petrobras, Gerdau e Sulgás assinam primeiro contrato par...
11/11/24
Pré-Sal
Equinor investe R$ 12,5 milhões em laboratório no CEPETR...
11/11/24
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

21