Exploração e Produção

OGX declara comercialidade da acumulação de Waikiki, em Campos

A companhia estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção. Waikikié a primeira declaração de comercialidade da companhia na Bacia de Campos. A empresa, de Eike Batista, detém 100% de participação

Redação
25/04/2012 15:53
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A OGX apresentou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a declaração de comercialidade - uma das etapas do processo de produção das empresas petrolíferas - da acumulação de Waikiki, cuja nova denominação proposta é Campo de Tubarão Martelo, contida nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, em águas rasas da Bacia de Campos. A empresa estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção.

Waikikié a primeira declaração de comercialidade da companhia na Bacia de Campos. A empresa de Eike Batista detém 100% de participação nesses blocos.

“Esse anúncio marca o início da fase de Declarações de Comercialidade da OGX na Bacia de Campos após uma intensa e bem sucedida campanha de exploração e de delimitação ao longo dos dois últimos anos, que nos trouxe maior entendimento da região e nos faz avançar para a fase de produção da companhia”, comentou Paulo Mendonça, diretor geral e de Exploração da OGX. “Continuaremos focados na campanha exploratória para novas áreas e na execução de nossos projetos em busca do menor tempo entre a descoberta e o primeiro óleo, maximizando a geração de caixa de curto e médio prazos”, concluiu.

O Plano de Desenvolvimento (PD) está sendo finalizado e será apresentado em breve à ANP.

A acumulação de Waikiki foi descoberta através do poço pioneiro 1-OGX-25-RJS, em dezembro de 2010, e deverá entrar em produção já no segundo semestre de 2013. O conceito de produção do Complexo de Waikiki, do qual o Campo de Tubarão Martelo faz parte, contempla as unidades de produção FPSO OSX-3 e WHP-2, que se encontram em construção pela Modec e Techint, respectivamente.
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